¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quarta-feira, agosto 18, 2010
 
ISLAMISMO E ESQUERDAS (I)


Costumo afirmar que os marxistas, cujo ódio à Europa está manifesto na primeira frase do Manifesto, não conseguiram destruir o velho continente e seus valores com o comunismo. Tentam agora destruí-la empunhando o Islã como arma. Transcrevo aqui o discurso do político holandês Geert Wilders, na Câmara dos Lordes, no Reino Unido, em 05 de março deste anos. A tradução é de Luigi, braileiro que vive na Suécia, e estás em http://againstgod.com, e faz parte do Projeto Rosetta Stone, promovido pelo blog Gates of Vienna.

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Senhoras e senhores, não muito longe daqui há uma estátua do mais famoso primeiro-ministro que o seu país já teve - e eu gostaria de citá-lo aqui: “O Islã é uma fé militante e agressiva. Não existe força retrógrada maior no mundo. Já se espalhou por toda a África Central, treinando guerreiros destemidos em cada etapa (…). A civilização Européia moderna pode cair, como caiu a civilização Romana.” Quem é o autor dessas palavras? Ninguém menos que Winston Churchill, que assim descreve o Islã em seu livro The River War, de 1899.

Churchill estava certo.

Senhoras e senhores, eu e o meu partido não temos um problema com os muçulmanos per se. Há muitos muçulmanos moderados. A maioria dos muçulmanos são cidadãos cumpridores da lei, que desejam viver uma vida pacífica como você e eu. Eu sei disso. É por isso que eu costumo fazer uma clara distinção entre as pessoas - os muçulmanos - e a ideologia; entre o Islã e os muçulmanos. Há muitos muçulmanos moderados, mas não existe um Islã moderado.

O Islã se esforça para dominar o mundo. O Alcorão exige que os muçulmanos exercitem a jihad. O Alcorão exige que os muçulmanos estabeleçam a lei sharia. O Alcorão exige que os muçulmanos imponham o Islã no mundo inteiro.

Como o ex-primeiro ministro turco Erbakan disse: “Toda a Europa se tornará islâmica. Nós vamos conquistar Roma”. Fim da citação.

O ditador líbio Gaddafi disse: “Há dezenas de milhões de muçulmanos no continente europeu e hoje este número está a aumentar. Uma indicação clara de que o continente europeu vai se converter ao islamismo. A Europa será, em breve, um continente muçulmano”. Fim da citação. De fato, pelo menos uma vez em sua vida, Gaddafi estava dizendo a verdade. Basta checar os números da imigração em massa e da demografia. Esse é o destino!

O Islã não é apenas uma religião. É, acima de tudo, uma ideologia totalitária. O Islã quer dominar todos os aspectos da vida, do berço ao túmulo. A lei sharia é a lei que controla cada detalhe da vida em uma sociedade islâmica. Do direito civil ao direito penal. Essa lei determina como se deve comer, vestir e até mesmo como usar o banheiro. A opressão das mulheres é algo bom, o consumo de álcool é mau.

Eu acredito que o Islã não é compatível com o nosso modo de vida ocidental. O Islã é uma ameaça aos valores ocidentais. A igualdade entre homens e mulheres, a igualdade entre homossexuais e heterossexuais, a separação entre Igreja e Estado, a liberdade de expressão, todos esses conceitos estão sob pressão devido à islamização. Senhoras e senhores: o Islã e a liberdade, o Islã e a democracia, não são compatíveis, são valores opostos.