¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quarta-feira, janeiro 19, 2011
 
SOBRE O VIGARISTA AMERICANO
PREMIADO COM O NOBEL DA PAZ



É claro que ninguém fala impunemente sobre os grandes mitos criados pela mídia, especialmente quando esse mito é negro, de esquerda e prêmio Nobel da Paz. Os primeiros chiados começam a chegar. Escreve-me um de meus interlocutores:

Janer, não adianta, tu não aprende mesmo. Recentemente foi liberado um prisioneiro negro que, após 39 anos preso, foi inocentado pelo DNA. Com ele, mais uns 50 ou mais foram soltos, alguns no corredor da morte, por provas forjadas pela polícia. Podemos imaginar que muita coisa foi inventada sobre MLK e, como um macartista ad hoc, és o primeiro a difundi-las. Sei, tem a história da tese, mas julgo que a vergonha que passou seja punição suficiente. Acho que o fato de ter atingido corações e mentes dos negros e dos americanos em geral é prova suficiente do seu valor. Se querem homenageá-lo, se o próprio presidente o homenageia, quem somos nós para julgá-lo sem ter participado daqueles momentos importantes?. Acho que é uma boa hora para ficar calado.

Não acho que seja boa hora para ficar calado, meu caro. A hora é de abrir a boca. E não é pelo fato de que um presidente homenageia um escroque que vou sentir-me obrigado a elogiá-lo. As vigarices de Martin Luther King estão amplamente comprovadas. Não que seja apenas a “história da tese”. King plagiou a vida inteira. Da Ana, minha fiel correspondente nos Estados Unidos, recebo este apanhado:

- Seu primeiro sermão como reverendo foi plagiado de uma homilia do pastor protestante Harry Emerson Fosdick, intitulada Life is What You Make It, e tal afirmação está de acordo com as palavras de um dos melhores amigos de King na época, o também reverendo Larry H. Williams.

- O primeiro livro de MLK, Stride Toward Freedom, é um compendio de plágios das mais variadas fontes, todas sem o devido crédito. Tal informação e' corroborada pelos escritores Keith D. Miller, Ira G. Zepp, Jr., and David J. Garrow, que longe de serem agentes da CIA, são, ao contrario, entusiastas admiradores do vigarista de Atlanta.

- E se isso não for o bastante como evidência, o Centro Martin Luther King para Mudanças Sociais Não-Violentas (Martin Luther King Center for Nonviolent Social Change, Inc.), de cujo staff faz parte a própria viúva de King, Coretta Scott King, publicou o livro The Papers of Martin Luther King, Jr., no qual diz-se sobre os escritos de MLK na Boston University e no Crozer Theological Seminary: "Julgados reatroativamente de acordo com critérios acadêmicos, são tragicamente manchados por diversas evidências de plágio, especialmente aqueles no campo de sua principal graduação, Teologia Sistemática."

- Ainda de acordo com o The Martin Luther King Papers, na dissertação referida acima, "apenas 49% das sentenças no capitulo sobre Tillich contém cinco ou mais palavras escritas pelo próprio Dr. King."

- O ensaio escrito por King na época em que estudava no Crozer, The Place of Reason and Experience in Finding God, foi amplamente pirateado de trabalhos do teólogo Edgar S. Brightman, autor de The Finding of God.

- Outra tese escrita por King, Contemporary Continental Theology, escrita logo após seu ingresso na Boston University, é plágio de um livro de Walter Marshall Horton.

- A tese de doutorado de King, A Comparison of the Conceptions of God in the Thinking of Paul Tillich and Harry Nelson Wieman, pela qual lhe foi conferido um PhD em Teologia, contém mais de cinqüenta frases completas plagiadas da tese de doutorado do Dr. Jack Boozer, The Place of Reason in Paul Tillich's Concept of God.

- No The Journal of American History, junho de 1991, página 87, David J. Garrow, um acadêmico esquerdista simpático a MLK, afirma que Coretta Scott King, viúva e secretária de MLK era sua cúmplice nos plágios (King's Plagiarism: Imitation, Insecurity and Transformation.

- Lendo o acima mencionado artigo de Garrow, somos levados à conclusão de que King plagiava porque havia escolhido uma carreira política na qual um PhD lhe seria útil, e na falta de talento para criar algo de sua própria lavra, usava de todos os meios possíveis, incluindo o roubo de trabalhos e méritos alheios. Por que, então, os professores de King no Crozer Seminary e Boston University, fizeram vistas grossas e garantiram-lhe seu PhD, apesar de sua óbvia falta de méritos? Garrow responde na página 89: "os trabalhos acadêmicos de King, especialmente os da Boston University se compõem basicamente de descrições de sumários e comparações de outros escritos. No entanto, seus trabalhos sempre receberam notas altas, numa clara indicação de que seus professores não esperavam muito mais dele. O editores de The Martin Luther King Jr. Papers concluem que "a omissão por parte dos professores de MLK em perceberem seus repetidos plágios são de fato impressionantes."

- Mas o pesquisador Michael Hoffman esclarece: "... na verdade, a má fé dos professores não é assim tão impressionante. King era politicamente correto, era negro e tinha ambições. Professores esquerdistas dariam com alegria um PhD a um candidato com tais atributos, pouco importando quanta fraude estivesse envolvida. Por essas mesmas razões, também não é de admirar que tenha levado mais de 40 anos para que o constante hábito de plágio por parte de King tenha finalmente se tornado público.

- Professores universitários, que na verdade compartilhavam com King sua visão de uma América racialmente misturada e marxista, ajudaram a acobertar suas fraudes durante décadas. E o acobertamento ainda persiste. No jornal New York Times, do dia 11 de outubro de 1991, página 15, aprendemos que no dia anterior um comitê de pesquisadores da Boston University havia admitido que "não há dúvidas de que Dr. King plagiou sua tese de doutorado." No entanto, esse mesmo comitê concluiu: "Decidimos afastar a idéia de que o título de doutor concedido a MLK deveria ser revogado, pois tal ação serviria a nenhum propósito."

Ou seja, mesmo diante de fraude comprovada, a instituição de ensino de 172 anos preferiu a autodesmoralização a retirar de King a honraria recebida indevidamente.

Sobre as conexões comunistas de MLK, também a documentação é farta.

Suas ligações com líderes comunistas americanos como Myles Horton e Don West, Abner Berry e James Dumbrowski, todos conhecidos membros do Partido Comunista americano. MLK se reuniu várias vezes com eles em 1957 com a intenção de juntos planejarem passeatas e badernas nos Estados do Sul do país.

Bayard Rustin, secretário pessoal de King de 1955 a 1960 era membro da Youth Communist League no New York College em Nova Iorque. Outro associado a King, reverendo Fred Shuttlesworth, era o fundador da Southern Conference Educational Fund, uma conhecida célula comunista, cujo diretor Carl Braden também era membro do comitê Fair Play for Cuba, uma organização de comunistas americanos de apoio à ditadura castrista. Rustin, após retornar de uma viagem a Moscou, ajudou King a planejar a sua mais famosa marcha a Washington em 28 de agosto de 1963. Na época, The Worker, o diário oficial do Partido Comunista americano, declarou em suas páginas que as tais marchas lideradas por King eram um projeto do Partido Comunista.

Outro associado de King, Robert Williams, apenas 20 dias após a mais importante marcha de King a Washington, viajou para a China, onde solicitou apoio de Mao para as campanhas de MLK, e esse mesmo Robert Williams mantinha uma segunda residência em Cuba, de onde transmitia três vezes por semana um programa de radio AM chamado Radio Free Dixie. Nos seus programas de rádio, Williams conclamava os negros americanos a se insurgirem violentamente contra os brancos. Nesta mesma época, Williams escreveu o livro Negros with Guns, que tinha o prefácio escrito por MLK e foi editado e publicado pelas mesmas figuras do comitê Fair Play For Cuba.

De acordo com o biógrafo e simpatizante de King, o já citado David J. Garrow, "King se definia na vida privada como marxista". Em seu livro The FBI and Martin Luther King, Jr., Garrow cita a seguinte fala de MLK durante uma reunião com seu staff: "nós estamos em uma nova era, que deverá ser a era da revolução... a estrutura inteira da vida americana tem que ser mudada... nós estamos empenhados na luta de classes".

O judeu comunista Stanly Levison foi um dos maiores financiadores de MLK. Também foi Levison quem editou e arranjou para que o primeiro livro de King, Stride Toward Freedom, fosse publicado, e King o considerava um de seus melhores amigos. A ligação estreita de King com Levison foi o que chamou a atenção do FBI.

A última noite de sua vida foi passada em um motel, onde King fez sexo com duas mulheres, enquanto batia e abusava fisicamente de uma terceira. A orgia foi gravada pela FBI e se encontra naquele arquivo que um juiz simpatizante de King proibiu de ser aberto. No entanto, alguns detalhes foram vazados em livro do ex-agente do FBI William C. Sullivan, e de acordo com o livro, MLK pode ser ouvido nas fitas gritando coisas como "eu estou fodendo em nome de Deus!" e "esta noite eu não sou negro”. As orgias sexuais com dinheiro doado para sua organização eram constantes, e as provas também são fartamente documentadas, além dos desvios de dinheiro para outros fins pessoais.